30/05/2018

Vereadores de Holambra colaboram com Operação Prato Feito

Operação da Polícia Federal apura irregularidades em licitações em 30 cidades paulistas – entre elas o município holambrense

Os vereadores Naiara Hendrikx (MDB), Jesus da Farmácia (PSD), Lucas Simioni (PP), Edison da Farmácia (PV) e Mario Sitta (PSDB) estiveram nesta quarta-feira (30) na sede da Polícia Federal em Campinas (SP), onde protocolaram documentos relacionados à merenda escolar em Holambra.

Os documentos foram cedidos voluntariamente pela Prefeitura na última semana a partir do pedido de abertura de Comissão Especial de Inquérito (CEI). O objetivo dos parlamentares é contribuir com as apurações que buscam apurar irregularidades em licitações em 30 cidades paulistas – entre elas Holambra. Segundo relatório da Operação Prato Feito, “não há indícios de fraude” no contrato de terceirização da alimentação escolar na Cidade das Flores.

O conjunto de documentos, que reúne contratos e notas fiscais da merenda, foi protocolado e encaminhado à Delegada Federal. Posteriormente será enviado à Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo, responsável pelas investigações da Operação Prato Feito.

Os vereadores ressaltam que a intenção é colaborar integralmente com a investigação em andamento pela Polícia para que a situação seja esclarecida. “A Polícia Federal tem o aparato necessário para averiguar esses e outros materiais com total isenção e imparcialidade. É assim que acreditamos que deva ser”, afirmam.

Operação Prato Feito

A Prefeitura de Holambra foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) na manhã de quarta-feira, 9 de maio.. De acordo com os agentes, a operação – intitulada “Prato Feito” – realiza busca e apreensão de documentos em diversas cidades e estados do país.

Em Holambra, cinco mandados foram cumpridos. As investigações, até o momento, se tratam de análises em documentos e contratos de licitações envolvendo empresas contratadas para fornecer merenda escolar no município. Vale destacar que, em Holambra, não há nenhuma comprovação de fraude, mas o município seguirá sendo investigado pela 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo e pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

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