23/02/2019

Holambra realiza mais de 190 mil atendimentos médicos em 2018

Balanço foi apresentado em audiência pública na Câmara Municipal

O departamento de saúde de Holambra realizou 191.945 atendimentos durante o ano passado. O balanço das atividades foi apresentado durante a audiência pública de saúde do 3º quadrimestre de 2018, promovida pelo Executivo e realizada na Câmara de Holambra na última quarta-feira (20).

Foram 59.563 consultas no pronto-atendimento (policlínica), 38.051 pacientes atendidos na Assistência Farmacêutica, 32.516 atendidos pelo transporte ou ambulância, 27.947 consultas na Atenção Básica (PSF), 27.119 atendimentos nas especialidades e 6.749 cirurgias, exames, consultas e procedimentos agendados pela Regulação.

As despesas com saúde durante 2018 alcançaram R$ 16,2 milhões, sendo que o tesouro municipal arcou com 83,22% desse valor, enquanto 16,44% vieram de recursos federais e 0,34% de recursos estaduais. Foram aplicados na saúde 26,33% da receita com impostos e transferências do município, índice muito acima do limite mínimo constitucional, que é de 15%.

“A saúde é e sempre foi tratada como prioridade por essa administração”, afirma Valmir Marcelo Iglecias, diretor municipal de Saúde. Além disso, o diretor comenta que o setor procura sempre se aprimorar. “Temos procurado viabilizar investimentos e cobrado qualidade, eficiência e rapidez nos atendimentos da rede municipal”.

Metas fiscais

Após a audiência da saúde foi realizada a audiência pública de metas fiscais, também relativa ao 3º quadrimestre de 2018. Os dados apresentados comparam os resultados fiscais do município com os princípios preconizados pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O município obteve superávit primário de R$ 3,9 milhões, ou seja, o desempenho das receitas primárias permitiu a cobertura integral das despesas primárias.

Além disso, o gasto total do município com pessoal e encargos representou 46,87% da receita corrente líquida, abaixo do limite máximo estabelecido, que é de 54%. Os gastos com educação também obedeceram ao índice legal, com aplicação de 28,03% do arrecadado com impostos e transferências, ante 25% exigido.

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