15/02/2018

Holambrense revela que trabalho o levou a estudar inglês

Alexandre Augusto Cunha percebeu a importância do idioma quando já estava empregado

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Alexandre Augusto Cunha tem 27 anos, mas aos 24 foi confrontado com uma nova realidade. Aprender inglês. Formado em Administração, Alexandre mora em Holambra (SP) onde também atua em uma empresa internacional, que há 50 anos opera no segmento de sementes.

Certo dia, todavia, enquanto trabalhava como de costume, um de seus superiores o questionou quanto ao nível de fluência em outro idioma. Diante deste dilema, Alexandre percebeu que a pergunta precisava ser respondida com uma iniciativa. Foi quando, há três anos, ele procurou o CCAA de Artur Nogueira em busca de um acompanhamento nesta trajetória.

Atualmente, Alexandre explica que o inglês tem proporcionado experiências diversas não só no âmbito profissional, mas também no dia-a-dia. O aluno de Artur Nogueira já teve o privilégio de conhecer outros países e a fluência em outro idioma o ajuda quando está fora do Brasil. Ele explica como evoluiu nos últimos anos e como funciona a rotina de estudos no CCAA.

“Meu conselho é que as pessoas estejam preparadas quando a oportunidade aparecer. Pode parecer que não, mas nossa região tem muitas empresas de fora que exigem o inglês como requisito básico”, orienta.

Como surgiu seu interesse pelo inglês? Meu interesse pelo inglês surgiu quando a minha chefe perguntou qual era o meu nível de fluência no idioma. Nesse momento, percebi que deveria procurar uma escola de idiomas para aprender inglês e assim ter um diferencial no meu currículo.

Você estuda inglês há quanto tempo? Já faz três anos que estudo inglês e tenho para mim que o primeiro ano é o mais desafiador. Porque, no meu caso, eu tive que encontrar e desenvolver ferramentas para incluir o inglês no meu dia-a-dia. Por exemplo, tentava traduzir músicas, assistia seriados e filmes em inglês com legendas em português. Entretanto, no segundo ano foi tudo mais tranquilo.


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Como você avalia seu crescimento de lá para cá? Para quem estava na estaca zero e agora consegue ler e escrever textos, revistas, livros, blogs, etc, acredito que o meu crescimento foi muito além do que eu esperava de mim mesmo. Mas sei que o inglês é uma língua em movimento, logo sempre tem algo para aprender e ensinar.

Qual foi sua maior motivação para iniciar o curso? No começo, foi a necessidade de aprender, mas hoje, posso falar que a maior motivação é o fato de que com o inglês eu pude e posso descobrir coisas às quais jamais nunca sonhei um dia ver. Por exemplo, França, Holanda e o muro de Berlim, ter a possibilidade de conhecer a cultura de outros países, fazer novas amizades e até mesmo ensinar a cultura brasileira.

Como você descobriu o CCAA? Quem não se lembra do comercial da CCAA, “CCAA é assim que se fala!”? Entre outros comerciais também.


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Como funcionam suas aulas? Minhas aulas são 100% em inglês e o conteúdo é todo programado. Para isso, conto com três livros que exploram situações do dia-a-dia em inglês e a gramática, livro de lição de casa e por final o livro ICP onde pratico a escuta. CCAA foca totalmente no aprendizado do aluno e respeita o tempo de aprendizado de cada aluno, isso é o jeito CCAA de ser.

E o que mudou para você quando você começou a aprender um novo idioma? Minha memória, concentração e auto estima melhoraram bastante. Com a possibilidade de aprender um novo idioma, pude conhecer coisas novas e assim passei a me desenvolver mais.

O inglês causou algum impacto na sua vida profissional ou pessoal? Quando comecei a aprender o inglês visando melhorar o meu currículo, não tinha noção que ele iria mudar tanto a minha vida, com oportunidades de conhecer pessoas novas, lugares que nunca imaginei e até mesmo fazer novas amizades.


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