03/09/2016

Confira dez coisas para fazer na Expoflora em Holambra

Uma das novidades este ano está nas bolachinha coloridas em forma de pétalas.

Da redação

A maior exposição de flores da América Latina chega a segunda semana, recheada de atrações para turistas e moradores. O parque da Expoflora tem 250 mil m² e está estruturado para receber da melhor forma possível os 300 mil turistas que visitam o evento anualmente. Há estacionamento com capacidade para cinco mil veículos em sistema rotativo, áreas de descanso com bancos à sombra das árvores, posto médico, sanitários, fraldário, bebedouros com água fresca, postos de informação, equipes de apoio e caixas eletrônicos. Vale lembrar que o Cartão Cidadão permite entrada gratuita aos holambrenses. Por isso, o Portal Holambrense separou dez coisas que você não pode deixar de fazer quando visitar a Expoflora.

Conhecer a exposição de arranjos florais

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Nos cenários assinados pelos decoradores e paisagistas holandeses Jan Willem van der Boon e Jessica Drost, são utilizados na decoração cerca de 2.000 mil vasos de flores e 300 mil hastes de mais de 3.500 variedades. A exposição tem por objetivo mostrar as tendências do setor de floricultura e servir de imensa vitrine para apresentar as novidades desse mercado. A Expoflora apresenta as novidades em flores e plantas ornamentais para todo o Brasil.

Conferir o lançamento de flores e plantas ornamentais

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A pá e a enxada no campo foram substituídas pela pinça e bisturi. É assim que os breeders (melhoristas) desenvolvem as novas variedades de flores e plantas, cada vez mais belas, duráveis, produtivas e resistentes a doenças e ao clima. A Expoflora é a vitrine dos produtores para o lançamento das novidades e das tendências do mercado floricultor nas espécies, formas e cores.

Se inspirar na 12° mostra de paisagismo e jardinagem

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A Expoflora traz uma proposta inovadora – Cultivar de Coração – para 2016, que é transformar o espaço da Mostra de paisagismo em uma residência completa. O desafio foi apresentar projetos paisagísticos e de decoração que contemplem sugestões simples e adequadas a cada ambiente para o uso de flores e plantas ornamentais, deixando a casa mais confortável, alegre e bonita. Os ambientes criados estão muito interessantes, com muitas novidades, inclusive de tecnologias que permitem o cultivo de plantas em casa sem a necessidade de rega.

Se emocionar com a tradicional Chuva de Pétalas 

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A atração é uma das mais emocionantes para os visitantes, e não é para menos: as pétalas coloridas e perfumadas de aproximadamente 150 quilos de rosas são lançadas por um equipamento especial, instalado em uma grande área livre, sobre uma multidão que desfruta de uma chuva suave e multicolorida. Em quase todos os finais de semana e quando as condições meteorológicas permitem, as pétalas também são lançadas em todo o parque por um helicóptero. Diz a lenda que quem pega uma pétala ainda no ar, antes que ela toque o chão, tem os seus desejos realizados. Para pegar mais de uma, os visitantes utilizam sacolas, bonés e outros objetos capazes de armazenar o maior número de pétalas possível.

Fazer compras no Shopping das Flores

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Imagine uma grande área lotada de prateleiras e bancas, onde o público pode escolher à vontade e colocar em carrinhos mais de 3.500 variedades de mais de 300 espécies de flores e plantas ornamentais da melhor qualidade.  O Shopping das Flores pode ser acessado tanto na entrada como na saída do evento. É um cenário inesquecível. Numa área de 3.300 metros quadrados, estão à disposição para serem levadas para casa a maior parte das flores e plantas cultivadas por cerca de 400 produtores de Holambra.

Comer as bolachinhas em formas de pétalas

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A chuva de pétalas não cai apenas do céu na Expoflora. Ela também vem em potinhos, com pétalas vermelhas, amarelas e laranjas, prontas para serem degustadas. As bolachinhas em forma de pétalas de rosas, feitas à base de farinha, ovos, manteiga, açúcar de confeiteiro, essência de baunilha e raspas de limão está entre as novidades que o Casa Bela Restaurante preparou para o evento em 2016. As cores das pétalas são garantidas pelos saborizantes de frutas vermelhas, limão siciliano e laranja. E para quem não se contenta em saborear apenas as pétalas, outra novidade do Casa Bela é uma Ganache de frutas vermelhas no formato de uma rosa, batizada de Bloem Berry Roos (na tradução, uma flor de rosa feita com frutas vermelhas).

Num trocadilho proposital com o blueberry, o chef Pablo Schoenmaker Domingues uniu as palavras bloem (flor, em holandês) berry (referência às frutas vermelhas, inglês) e roos (rosa, em holandês). O doce tem forma de um botão aberto. É de comer com os olhos.

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Já a Confeitaria Martin Holandesa traz um doce que, mesmo não sendo uma novidade gastronômica, foi introduzido este ano entre as suas delicias. Trata-se do Appelbol (bolinho de maçã). Conta-se que, em 1817, na Holanda, uma senhora, por não ter sobremesa para oferecer à família, colocou uma maçã inteira na gaveta de cinzas do fogão à lenha. Após um longo período, retirou a maçã, tirou a casca e adicionou um pouco de canela em pó e mel. Anos mais tarde, quando foi inventada a massa folhada na França, os confeiteiros holandeses acrescentaram a massa folhada na receita da maçã e substituíram o mel pelo açúcar. Desde então, o doce faz o maior sucesso nas confeitarias holandesas. Os restaurantes típicos holandeses e as confeitarias oferecem, ainda, o melhor da gastronomia dos Países Baixos.

Passear pela cidade em um tour histórico

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O City tour realizado em Holambra apresenta os aspectos da história e da arquitetura da ex-colônia holandesa no Brasil. O passeio inclui a visita ao Moinho de Vento em tamanho natural e a um campo de flores.

Conferir as danças típicas holandesas

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Diariamente, a partir das 14h30, os grupos de danças típicas apresentam-se nos quatro palcos do recinto. O grupo de dança de Holambra é o único no mundo a reunir coreografias de distintas regiões da Holanda, graças a um intenso trabalho de pesquisa realizado pelo professor Piet Schoemaker. Os integrantes, de acordo com a idade, são divididos em grupos que têm nomes de flores, escolhidos pelas próprias crianças. As danças são inspiradas na natureza (dança da chuva, do pica-pau e a polca no gelo, que lembra a patinação), nas profissões e ofícios (sapateiro, lavadeiras, marinheiro, bombeador de água, preparador de cerveja), nas colheitas (carregador de feijão, cevada madura) ou mesmo em histórias sobre a origem e as tradições do povo holandês, representadas por meio de valsas, marchas, mazurcas e o schots (que virou xote).

Conhecer a fanfarra aos moldes holandês

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Nos três palcos instalados próximos às praças de alimentação (Rosas, Lírios e Tulipas) são realizadas apresentações de grupos de danças holandesas e do ventre, e shows da Fanfarra Amigos de Holambra, sempre a partir das 14h. Formada por 70 integrantes, os diferenciais dessa fanfarra são o uso dos tamancos de madeira como instrumento de percussão e os trajes típicos holandeses. A música está presente, ainda, no happy hour que acontece aos sábados, das 17h às 19h, na praça da alimentação do Palco das Rosas, animado pela Banda Me Gusta, que apresenta ritmos variados de composições nacionais e internacionais, além de canções próprias, entre elas o hit “Que voa leve”, sucesso nas redes sociais. Aos sábados e domingos, das 13h às 14h, no palco das Rosas, as designers florais Leo Mendes e Tânia Santos, da Escola Itinerante de Formação de Floristas, fazem demonstrações de como produzir pequenos arranjos para presentear os amigos ou decorar a casa e oferecem dicas de como cuidar de flores e plantas. Com descontração e humor, as designers convidam o público a partir da apresentação, sempre muita interativa.

Visitar o Museu Histórico Cultural de Holambra

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Localizado no parque da Expoflora, o Museu tem entrada gratuita. Ali é guardada toda a história da imigração e colonização holandesa no Brasil. Seu acervo conta com cerca de duas mil fotos e utensílios trazidos ou utilizados pelos primeiros imigrantes. Ao lado do Museu, os turistas podem conhecer réplicas das casas de pau-a-pique e alvenaria devidamente mobiliadas, habitadas pelos pioneiros, além de uma exposição de maquinários e tratores antigos.


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